COPA DO MUNDO DE 1994 - Estados Unidos
A Copa do Mundo FIFA de 1994 foi sediada nos Estados Unidos, sendo a 15ª Copa do Mundo de Futebol a ser realizada.
Apesar da pouca tradição norte-americana no futebol, foi o mundial do país que bateu todos os recordes de público, mantidos até os dias de hoje.
Com um futebol extremante eficiente e com um grupo muito unido liderado pelo polêmico craque Romário, a Seleção brasileira conquistou o quarto título mundial ao bater a Itália nos pênaltis. A vitória do Brasil foi comemorada também como uma homenagem ao tricampeão mundial de fórmula 1 Ayrton Senna, morto em 1 de maio daquele ano.
Foi uma copa de surpresas. A Bulgária, que até ali em 6 participações anteriores jamais havia vencido um jogo de Copa do Mundo superou grandes favoritos, sendo a 2ª colocada em um grupo que tinha a Argentina, além de eliminar em um jogo emocionante a Alemanha, até então a Campeã mundial, por 2 a 1 nas quartas de final. Outra surpresa foi a Nigéria, com seu futebol ofensivo. Romênia e Suécia também surpreenderam. Os suecos ficaram com o 3º lugar ao derrotar a Bulgária por 4 a 0.
Copa do Mundo FIFA de 1994 | ||||
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World Cup '94 | ||||
Cartaz promocional da Copa do Mundo Fifa de 1994 nos Estados Unidos. |
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Dados | ||||
Participantes | 24 | |||
Anfitrião | Estados Unidos | |||
Período | 17 de junho – 17 de julho | |||
Gol(o)s | 141 | |||
Jogos | 52 | |||
Média | 2,71 gol(o)s por partida | |||
Campeão | Brasil (4º título) | |||
Vice-campeão | Itália | |||
3º colocado | Suécia | |||
Melhor marcador | 6 gols: | |||
Melhor ataque (fase inicial) | 7 gols: | |||
Melhor defesa (fase inicial) | 1 gol: | |||
Maior goleada (diferença) |
Rússia 6 – 1 Camarões Stanford Stadium, Palo Alto 28 de junho, Grupo B |
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Público | 3 587 538 | |||
Média | 68 991,1 pessoas por partida | |||
Premiações | ||||
Melhor jogador (FIFA)
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Romário | |||
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As eliminatórias para a Copa de 1994 começaram em 1992 e terminaram no fim de 1993.
Duas equipes estavam suspensas pela FIFA de participar das eliminatórias. A antiga Iugoslávia, por causa da guerra civil contra a Bósnia, e o Chile, por causa do teatro armado pelo goleiroRoberto Rojas (que fingiu ter sido atingido por um foguete disparado por uma torcedora) no jogo contra a Seleção Brasileira no Maracanã, pelas Eliminatórias da Copa de 1990.
Pela primeira vez, nenhum país integrante do Reino Unido se classificou para a Copa do Mundo. O País de Gales (que tinha em seu elenco o ainda jovem Ryan Giggs e o veterano Ian Rush) perdeu a vaga para a Bélgica e para a Romênia. A Irlanda do Norte perdeu a vaga para Espanha e Irlanda. A Escócia perdeu a vaga para Itália e Suíça e a poderosa Inglaterra, mesmo contando com jogadores da estirpe de Paul Gascoigne, David Platt, Tony Adams, Paul Ince, John Barnes, Teddy Sheringham, Stuart Pearce, entre outros, surpreendentemente, perdeu a vaga para Holanda e Noruega.
Na zona sul-americana, a Colômbia surpreendeu a todos ao se classificar vencendo de goleada a Argentina por 5 a 0, em pleno estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, e enviando osHermanos para jogar a repescagem com a Austrália. Para a disputa, o treinador argentino Alfio Basile resolveu convocar Maradona com o objetivo de ganhar a vaga.
Quatro equipes se classificaram pela primeira vez para uma Copa: Arábia Saudita, Grécia, Nigéria e Rússia, sendo que a última já havia participado anteriormente integrando a União Soviética.
A final, entre Brasil e Itália, entrou para a história por dois motivos: Primeiro, por fazer surgir a primeira seleção a conquistar o quarto título mundial (ambos os países já tinham ganho três mundiais). Segundo, porque foi a primeira vez que a final de uma Copa do Mundo foi decidida nos pênaltis. O jogo terminou em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação. A vitória do Brasil veio após uma defesa do goleiro Taffarel e um chute para fora dos italianos Roberto Baggio e Franco Baresi. O Brasil recuperava a coroa e conquistava assim o inédito quarto título da copa do mundo, igualado apenas no mundial de 2006, pela própria Itália, que perdeu para o Brasil nesta final de 1994. O grande destaque da copa foi o "baixinho" Romário, que com seus cinco gols e assistências perfeitas, como aquela em que deu à Bebeto contra os EUA, foi o principal nome brasileiro na Copa. Craque, polêmico, galanteador e boêmio, o "Baixinho" brilhou e confirmou a sua espetácular fase vivida então no Barcelona; a FIFA o escolheu o melhor jogador da Copa de 1994.
Para aproveitar os festejos pela conquista histórica, a equipe decidiu homenagear o piloto brasileiro Ayrton Senna, que morrera dois meses antes num terrível acidente numa corrida de Fórmula 1 realizada justamente na Itália. A homenagem veio no cartaz que dizia: "Senna, Aceleramos Juntos. O Tetra é Nosso".
Na final o Brasil entrou em campo com: Taffarel; Branco, Aldair, Márcio Santos e Jorginho; Dunga, Mauro Silva, Zinho e Mazinho; Romário e Bebeto.
Seleção | Participações | última aparição |
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Alemanha | 13 | 1990 |
Arábia Saudita | 1 | - |
Argentina | 11 | 1990 |
Bélgica | 9 | 1990 |
Brasil | 15 | 1990 |
Bolívia | 3 | 1950 |
Bulgária | 6 | 1986 |
Camarões | 3 | 1990 |
Colômbia | 3 | 1990 |
Coreia do Sul | 4 | 1990 |
Espanha | 9 | 1990 |
Estados Unidos | 4 | 1990 |
Grécia | 1 | - |
Irlanda | 2 | 1990 |
Itália | 13 | 1990 |
Marrocos | 3 | 1986 |
México | 10 | 1986 |
Nigéria | 1 | - |
Noruega | 2 | 1938 |
Países Baixos | 6 | 1990 |
Romênia | 6 | 1990 |
Rússia | 8* | 1990 |
Suécia | 9 | 1990 |
Suíça | 7 | 1966 |
A Copa foi aberta no estádio Soldier Field, em Chicago, no dia 17 de Junho de 1994, com direito a performance da diva Whitney Houston. No mesmo dia, aconteceu o jogo de abertura entre a Alemanha (sua primeira Copa reunificada) contra a Bolívia. Os atuais campeões venceram o jogo por um magro 1x0, gol do atacante Jürgen Klinsmann. Nesse jogo, o craque boliviano Marco Etcheverry, que tinha tudo para se destacar, recebeu o primeiro cartão vermelho da Copa ao agredir um jogador alemão, fazendo jus ao apelido de "El Diablo". Os então campeões do mundo ainda empatariam em 1x1 com a Espanha e venceriam com dificuldades a Coreia do Sul por 3x2. Nas oitavas de final, uma heróica vitória de 3x2 sobre a Bélgica e nas quartas, os alemães foram derrotados pela Bulgária, de virada, por 2x1.
A Argentina, que tinha Gabriel Batistuta, Diego Simeone, Claudio Caniggia, Fernando Redondo e Ariel Ortega, caiu prematuramente nas oitavas de final, diante da Romênia de Gheorghe Hagi, Florin Răducioiu e Gheorghe Popescu, por 3 a 2. O escândalo de doping do ídolo Maradona, expulso do mundial, foi supostamente decisivo para o desequilíbrio do time portenho, que vinha bem até então; entretanto, a Argentina só havia enfrentado times fracos, e Maradona só havia feito um gol, contra a inexpressiva Grécia, na vitória por 4x0, com um hat-trick de Batistuta.
Estreante em copas, a Arábia Saudita mostrou ao mundo do futebol a que veio no terceiro jogo contra a Bélgica. Após receber a bola do campo de sua equipe, Saeed Al-Owairan decidiu partir para cima dos belgas e após driblar meio time, tocou na saída do experiente goleiro Michel Preud'homme, um dos melhores do mundo na época, marcando o mais belo gol do Mundial. Por causa do gol, Owairan ganhou de presente da família real saudita um Rolls Royce (carro mais luxuoso do mundo). Mas, no ano seguinte, ele praticou adultério, um crime muito grave em seu país. Owairan foi julgado, ficou um ano na cadeia e levou sessenta chibatadas (pena máxima nas leis islâmicas) em praça pública, mas retornou ao futebol e participou da Copa de 1998, sem muito sucesso.
País criador dos Jogos Olímpicos de Verão, a Grécia passou despercebida no mundial. Também estreando no torneio, os seus jogos serviram apenas para treinar os adversários na primeira fase, pois perdeu as três partidas que disputou sem sequer balançar as redes, levando dez gols, e terminando em último.
A grande decepção da Copa foi a Colômbia. Credenciada por uma implacável goleada contra a Argentina por 5 a 0, pelas eliminatórias, em plena Buenos Aires, os colombianos chegaram aos EUA com status de favoritos. Só que perderam na estréia para a Romênia por 3 a 1 e perderam o rumo na competição. No jogo seguinte fizeram a festa dos anfitriões perdendo por 2 a 1. A solitária vitória sobre a Suíça por 2 a 0 só valeu para cumprir tabela e a seleção sul-americana voltou a sua realidade de equipe de porte médio, e ao retornar, foi muito ameaçada. O zagueiroAndrés Escobar (autor do único gol-contra no torneio) foi assassinado por um apostador que era membro do Cartel de Medellín. Os Seleção de Futebol dos Estados Unidos, o país-sede do torneio, fizeram boa campanha, terminando atrás dos romenos e dos suíços. A campanha ianque no Grupo A foi a seguinte: empate por 1 a 1 contra a Suíça (o gol norte-americano foi marcado por Eric Wynalda, numa magnífica cobrança de falta), 2 a 1 sobre a Colômbia (gols de Earnie Stewart e Andrés Escobar, contra), num jogo marcado pela espetacular bicicleta dada pelo zagueiroMarcelo Balboa, onde a bola passou raspando o gol de Óscar Córdoba, e uma derrota de 1 a 0 para a Romênia.
Participando de sua primeira Copa, a Nigéria foi a esperança africana da Copa ao estrear com vitória aplicando 3 a 0 sobre a Bulgária. No primeiro gol marcado, o experiente Rashidi Yekini se agarrou á rede e chorou dentro dela, numa cena que correu o mundo. No segundo jogo, derrota de 2x1 para a Argentina, no último jogo de Maradona em Copas. Mas as "Super Águias" venceram a Grécia por 2 a 0 e se classificaram para as oitavas-de-Final. Nela, os nigerianos chegaram a abrir o placar com Emmanuel Amunike, mas a Itália, mesmo com um a menos (o meia-atacanteGianfranco Zola fora expulso) empatou, com Roberto Baggio, levando a partida para a prorrogação, quando o próprio Baggio marcou de pênalti o gol da dramática vitória italiana.
Mesmo que o jogo entre Rússia e Camarões tenha servido apenas para cumprir tabela, as duas equipes deixaram a Copa fazendo história com seus atacantes. O russo Oleg Salenko se tornou o primeiro (e único) jogador a marcar cinco gols em uma única partida de Copa do Mundo. Salenko terminou a Copa como artilheiro, ao lado de Hristo Stoichkov, com 6 gols marcados. O camaronês Roger Milla, aos 42 anos e 39 dias de idade, se tornou o jogador mais velho a marcar um gol em Copas e o mais velho a disputar uma partida de Copa. Camarões atravessava uma grave crise financeira, chegando ao ponto de cobrar para dar entrevista aos jornalistas entrangeiros. Aborrecidos com a derrota, a torcida camaronesa decidiu incendiar a casa de Joseph-Antoine Bell, que se aposentou após o torneio. Os torcedores apontaram o goleiro, que encerraria a carreira no mesmo ano, como principal responsável pela fraca campanha dos Leões.
A Bulgária nunca havia feito uma campanha tão surpreendente como a de 1994. Liderada em campo pelo artilheiro Stoichkov (companheiro de Romário no ataque do Barcelona), a equipe estreou com derrota de 3 a 0 para a novata Nigéria, mas se redimiu ao derrotar a Grécia por 4 a 0 (primeira vitória búlgara em copas) e a Argentina por 2 a 0 na primeira fase. Nas oitavas, um jogo dramático contra o México, Após o empate em 1 a 1, os búlgaros venceram nos pênaltis por 3 a 1, graças às defesas do goleiro Borislav Mikhailov. Nas quartas-de-final, uma vitória emocionate sobre a então campeã Alemanha por 2x1. Mas na semifinal, derrota de 2 a 1 para a Itália e apesar de ter perdido de 4 a 0 para a Suécia na disputa pelo terceiro lugar, os jogadores búlgaros foram recebidos como heróis em seu país.
O Brasil, liderado por Romário, dirigido pela dupla Parreira-Zagallo, foi para a Copa de 94 desacreditado pela difícil campanha que quase custou a eliminação nas Eliminatórias. Jogando um futebol burocrático, porém consistente em seu sistema de marcação e obediência tática, a seleção canarinho tinha na dupla de ataque Bebeto e Romário sua principal arma. Na primeira fase, ganhou da Rússia por 2 a 0, de Camarões por 3 a 0 e empatou com a Suécia por 1 a 1. Nas oitavas, ganhou por 1 a 0 dos Estados Unidos em pleno feriado da independência americana. Nas quartas um grande jogo: Brasil e Holanda. A seleção marca 2 a 0 no segundo tempo, mas a Holanda reage com Dennis Bergkamp e Aron Winter. Branco desempata, 3 a 2 e o Brasil volta às semifinais de uma Copa. A seleção canarinho vence a Suécia com um gol de cabeça do baixinho Romário e 24 anos depois está numa final de copa, novamente contra a Itália. O time de Roberto Baggio teve duas fases distintas: uma campanha razoável na 1ª fase, classificando-se somente no número de gols marcados, em um grupo considerado de nível técnico mediano, com seleções do porte de México, Irlanda e Noruega. Na partida contra a Noruega, houve a expulsão de Gianluca Pagliuca - a primeira expulsão de um goleiro na história das Copas. Já na fase subseqüente, a partir das oitavas, eliminou sucessivamente Nigéria, Espanha e Bulgária, todos por 2 a 1, sempre com Baggio brilhando.
A Copa do Mundo de 1994 teve sua história contada no filme "Todos os Corações do Mundo", dirigido por Murilo Salles. Mas, muito antes de seu lançamento, o diretor liberou algumas imagens feitas de outros ângulos de alguns jogos daquele mundial para o programa "Fantástico", da Rede Globo.
A cobertura da TV brasileira foi feita por Globo, Bandeirantes e SBT. Na Globo, os locutores foram Galvão Bueno, Oliveira Andrade e Cléber Machado, e os comentaristas foram Pelé, Raul Plassmann e Arnaldo Cezar Coelho. Na Band, a narração ficou por conta de Luciano do Valle, Silvio Luiz, Marco Antônio Matos, Jota Júnior e os comentaristas foram Gerson, Rivelino e o recém-contratado Tostão. No SBT, os locutores foram Luiz Alfredo, Carlos Valladares e Osmar de Oliveira e os comentaristas foram Telê Santana, Orlando Duarte, Carlos Alberto Torres (capitão do tri em 1970) e Antero Greco. Também no SBT, se destacou também o "amarelinho", uma simpática bolinha amarela que era o mascote das transmissões dos jogos do Brasil na emissora de Silvio Santos.
A TV Manchete também ia fazer parte da cobertura, mas, devido aos seus problemas financeiros, teve que ficar de fora, mesmo que a emissora de Adolpho Bloch tenha escolhido Osmar Santospara narrar os jogos, em seu último ano como locutor.
A final entre Brasil e Itália entrou para a história por dois motivos: primeiro, pelo fato de juntar frente a frente duas das três únicas seleções que haviam conquistado três edições de Copa do Mundo, portanto, uma delas acabaria se sagrando tetracampeã, ultrapassando a rival; segundo, porque foi a primeira vez em que a final de uma Copa do Mundo seria decidida na cobrança de tiros livres da marca de pênalti.
O jogo terminou em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação. A vitória do Brasil veio após três erros italianos: uma defesa do goleiro Taffarel, em chute de Massaro, e mais dois chutes para fora dos craques italianos Roberto Baggio e Franco Baresi. Márcio Santos havia errado também sua cobrança, não sendo necessário ao Brasil efetuar todas as cobranças a que tinha direito.
O Brasil recuperava a coroa depois de 24 longos anos (cinco edições seguidas sem vencer) e conquistava assim o inédito quarto título da Copa do Mundo - chamado de Tetracampeonato -, fato só igualado no Mundial de 2006 pela própria Itália, quando a Brasil já ostentava o título de pentacampeã - conquista obtida em 2002, na Copa do Mundo organizada em conjunto por Japão e Coréia do Sul, a primeira realizada em território asiático.
O maior destaque da Copa dos EUA foi o "baixinho" Romário, que com seus cinco gols, e com uma assistência inesquecível - aquela em que deixou Bebeto na cara do goleiro americano -, acabou confirmando a sua espetacular fase vivida então no Barcelona, fazendo por merecer a escolha da Fifa que o elegeu o melhor jogador da Copa de 1994.
Ainda no campo de jogo, aproveitando os festejos pela conquista histórica, a equipe decidiu homenagear o piloto brasileiro de Fórmula 1, Ayrton Senna, que morrera cerca de dois meses antes em um terrível acidente ocorrido no GP de Ímola, em San Marino. A homenagem veio estampada no cartaz que dizia: "Senna, Aceleramos Juntos. O Tetra é Nosso".
Na finalíssima, o Brasil entrou em campo com a seguinte formação: Taffarel; Jorginho, Aldair, Márcio Santos e Branco; Dunga (C), Mauro Silva, Mazinho e Zinho; Bebeto e Romário. Logo na primeira etapa, Cafu substituiu Jorginho; e antes do início da segunda etapa da prorrogação, Viola ocupou a vaga de Zinho.
Ao longo da competição, ficou popularizada uma frase dita por Galvão Bueno, principal locutor da Rede Globo de Televisão, direcionava ao goleiro brasileiro: "Sai que é sua, Taffarel!"
Pasadena, (Los Angeles) | Pontiac, (Detroit) | Palo Alto, (San Francisco) | East Rutherford, (Nova Iorque) | Orlando |
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Rose Bowl | Pontiac Silverdome | Stanford Stadium | Giants Stadium | Citrus Bowl |
Capacidade: 91,000 | Capacidade: 80,000 | Capacidade: 80,000 | Capacidade: 77,000 | Capacidade: 70,000 |
Chicago | Dallas | Boston | Washington DC | |
Soldier Field | Cotton Bowl | Foxboro Stadium | RFK Stadium | |
Capacidade: 67,000 | Capacidade: 67,000 | Capacidade: 61,000 | Capacidade: 57,000 | |
Cabeças de Chave | Europa | Ásia | América do Sul/América do Norte/África |
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Time | Pts | J | V | E | D | GF | GC | SG |
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Romênia | 6 | 3 | 2 | 0 | 1 | 5 | 5 | 0 |
Suíça | 4 | 3 | 1 | 1 | 1 | 5 | 4 | 1 |
Estados Unidos | 4 | 3 | 1 | 1 | 1 | 3 | 3 | 0 |
Colômbia | 3 | 3 | 1 | 0 | 2 | 4 | 5 | -1 |
18 de junho de 1994 11:35(horário local)/12:35(horário doBrasil) |
Estados Unidos | 1–1 | Suíça | Pontiac Silverdome, Pontiac Público: 63,425 Árbitro: Francisco Lamolina (Argentina) |
Wynalda 45' | Bregy 39' |
18 de junho de 1994 16:35(horário local)/20:35(horário doBrasil) |
Colômbia | 1–3 | Romênia | Rose Bowl, Pasadena Público: 91,586 Árbitro: Jamal Al-Sharif (Síria) |
Valencia 43' | Răducioiu 16', 89' Hagi 34' |
22 de junho de 1994 16:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Romênia | 1–4 | Suíça | Pontiac Silverdome, Pontiac Público: 61,428 Árbitro: Neji Jouini (Tunísia) |
Hagi 36' | Sutter 16' Chapuisat 53' Knup 66', 72' |
22 de junho de 1994 16:35(horário local)/20:35(horário doBrasil) |
Estados Unidos | 2–1 | Colômbia | Rose Bowl, Pasadena Público: 93,689 Árbitro: Fabio Baldas (Itália) |
Escobar 34' (g.c.) Stewart 52' |
Valencia 89' |
26 de junho de 1994 13:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Suíça | 0–2 | Colômbia | Stanford Stadium, Palo Alto Público: 83,401 Árbitro: Peter Mikkelsen (Dinamarca) |
Gaviria 44' Lozano 89' |
26 de junho de 1994 13:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Estados Unidos | 0–1 | Romênia | Rose Bowl, Pasadena Público: 93,869 Árbitro: Mario van der Ende (Países Baixos) |
Petrescu 17' |
Time | Pts | J | V | E | D | GF | GC | SG |
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Brasil | 7 | 3 | 2 | 1 | 0 | 6 | 1 | 5 |
Suécia | 5 | 3 | 1 | 2 | 0 | 6 | 4 | 2 |
Rússia | 3 | 3 | 1 | 0 | 2 | 7 | 6 | 1 |
Camarões | 1 | 3 | 0 | 1 | 2 | 3 | 11 | -8 |
19 de junho de 1994 16:35(horário local)/20:35(horário doBrasil) |
Camarões | 2–2 | Suécia | Rose Bowl, Pasadena Público: 93,194 Árbitro: Alberto Tejada Noriega (Peru) |
Embé 31' Omam-Biyik 47' |
Ljung 8' Dahlin 75' |
20 de junho de 1994 13:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Brasil | 2–0 | Rússia | Stanford Stadium, Palo Alto Público: 81,061 Árbitro: Lim Kee Chong (Maurícia) |
Romário 26' Raí 52' (pen) |
24 de junho de 1994 13:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Brasil | 3–0 | Camarões | Stanford Stadium, Palo Alto Público: 83,401 Árbitro: Arturo Brizio Carter (México) |
Romário 39' Márcio Santos 66' Bebeto 73' |
24 de junho de 1994 19:35(horário local)/20:35(horário dobrasil) |
Suécia | 3–1 | Rússia | Pontiac Silverdome, Pontiac Público: 71,528 Árbitro: Joël Quiniou (França) |
Brolin 37' (pen) Dahlin 59', 81' |
Salenko 4' (pen) |
28 de junho de 1994 13:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Rússia | 6–1 | Camarões | Stanford Stadium, Palo Alto Público: 74,914 Árbitro: Jamal Al-Sharif (Síria) |
Salenko 15', 41', 44' (pen), 72', 75' Radchenko 81' |
Milla 46' |
28 de junho de 1994 16:05(horário local)/17:05(horário doBrasil). |
Brasil | 1–1 | Suécia | Pontiac Silverdome, Pontiac Público: 77,217 Árbitro: Sándor Puhl (Hungria) |
Romário 46' | K. Andersson 23' |
Time | Pts | J | V | E | D | GF | GC | SG |
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Alemanha | 7 | 3 | 2 | 1 | 0 | 5 | 3 | 2 |
Espanha | 5 | 3 | 1 | 2 | 0 | 6 | 4 | 2 |
Coreia do Sul | 2 | 3 | 0 | 2 | 1 | 4 | 5 | -1 |
Bolívia | 1 | 3 | 0 | 1 | 2 | 1 | 4 | -3 |
17 de junho de 1994 14:05(horário local)/16:05(horário doBrasil) |
Alemanha | 1–0 | Bolívia | Soldier Field, Chicago Público: 63,117 Referee: Arturo Brizio Carter (México) |
Klinsmann 61' |
17 de junho de 1994 18:35(horário local)/20:35(horário doBrasil) |
Espanha | 2–2 | Coreia do Sul | Cotton Bowl, Dallas Público: 56,247 Árbitro: Peter Mikkelsen (Dinamarca) |
Salinas 51' Goikoetxea 55' |
Hong Myung-Bo 85' Seo Jung-Won 90' |
21 de junho de 1994 15:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Alemanha | 1–1 | Espanha | Soldier Field, Chicago Público: 63,113 Árbitro: Ernesto Filippi (Uruguai) |
Klinsmann 48' | Goikoetxea 14' |
23 de junho de 1994 19:35(horário local)/20:35(horário doBrasil) |
Bolívia | 0–0 | Coreia do Sul | Foxboro Stadium, Foxborough Público: 54,453 Árbitro: Leslie Mottram (Escócia) |
27 de junho de 1994 15:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Bolívia | 1–3 | Espanha | Soldier Field, Chicago Público: 63,089 Árbitro: Rodrigo Badilla (Costa Rica) |
E. Sánchez 67' | Guardiola 19' (pen) Caminero 66', 70' |
27 de junho de 1994 15:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Alemanha | 3–2 | Coreia do Sul | Cotton Bowl, Dallas Público: 63,998 Árbitro: Joël Quiniou (França) |
Klinsmann 12', 37' Riedle 20' |
Hwang Sun-Hong 52' Hong Myung-Bo 63' |
Time | Pts | J | V | E | D | GF | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Nigéria | 6 | 3 | 2 | 0 | 1 | 6 | 2 | 4 |
Bulgária | 6 | 3 | 2 | 0 | 1 | 6 | 3 | 3 |
Argentina | 6 | 3 | 2 | 0 | 1 | 6 | 3 | 3 |
Grécia | 0 | 3 | 0 | 0 | 3 | 0 | 10 | -10 |
21 de junho de 1994 12:35(horário local)/13:35(horário doBrasil) |
Argentina | 4–0 | Grécia | Foxboro Stadium, Foxborough Público: 54,456 Árbitro: Arturo Angeles (Estados Unidos) |
Batistuta 2', 45', 89' (pen) Maradona 60' |
21 de junho de 1994 18:35(horário local)/20:35(horário doBrasil) |
Nigéria | 3–0 | Bulgária | Cotton Bowl, Dallas Público: 44,132 Árbitro: Rodrigo Badilla (Costa Rica) |
Yekini 21' Amokachi 43' Amunike 55' |
25 de junho de 1994 16:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Argentina | 2–1 | Nigéria | Foxboro Stadium, Foxborough Público: 54,453 Árbitro: Bo Karlsson (Suécia) |
Caniggia 21', 28' | Siasia 8' |
26 de junho de 1994 11:35(horário local)/13:35(horáio doBrasil) |
Grécia | 0–4 | Bulgária | Soldier Field, Chicago Público: 63,160 Árbitro: Ali Bujsaim (Emirados Árabes Unidos) |
Stoichkov 5' (pen), 55' (pen) Lechkov 65' Borimirov 90' |
30 de junho de 1994 18:35(horário local)/20:35(horário doBrasil) |
Argentina | 0–2 | Bulgária | Cotton Bowl, Dallas Público: 63,998 Árbitro: Neji Jouini (Tunísia) |
Stoichkov 61' Sirakov 90' |
30 de junho de 1994 19:35(horário local)/20:35(horário doBrasil) |
Grécia | 0–2 | Nigéria | Foxboro Stadium, Foxborough Público: 53,001 Árbitro: Leslie Mottram (Escócia) |
George 45' Amokachi 90' |
Time | Pts | J | V | E | D | GF | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
México | 4 | 3 | 1 | 1 | 1 | 3 | 3 | 0 |
Irlanda | 4 | 3 | 1 | 1 | 1 | 2 | 2 | 0 |
Itália | 4 | 3 | 1 | 1 | 1 | 2 | 2 | 0 |
Noruega | 4 | 3 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 |
18 de junho de 1994 16:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Itália | 0–1 | Irlanda | Giants Stadium, East Rutherford Público: 75,338 Árbitro: Mario van der Ende (Países Baixos) |
Houghton 11' |
19 de junho de 1994 16:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Noruega | 1–0 | México | RFK Stadium, Washington Público: 52,395 Árbitro: Sándor Puhl (Hungria) |
Rekdal 84' |
23 de junho de 1994 16:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Itália | 1–0 | Noruega | Giants Stadium, East Rutherford Público: 74,624 Árbitro: Hellmut Krug (Alemanha) |
D. Baggio 69' |
24 de junho de 1994 12:35(horário local)/13:35(horário doBrasil) |
México | 2–1 | Irlanda | Citrus Bowl, Orlando Público: 60,790 Árbitro: Kurt Röthlisberger (Suíça) |
García 42', 65' | Aldridge 84' |
28 de junho de 1994 12:35(horário local)/13:35(horário doBrasil) |
Itália | 1–1 | México | RFK Stadium, Washington Público: 52,535 Árbitro: Francisco Lamolina (Argentina) |
Massaro 48' | Bernal 57' |
28 de junho de 1994 12:35(horário local)/13:35(horário doBrasil) |
Irlanda | 0–0 | Noruega | Giants Stadium, East Rutherford Público: 72,404 Árbitro: José Torres Cadena (Colômbia) |
Time | Pts | J | V | E | D | GF | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Países Baixos | 6 | 3 | 2 | 0 | 1 | 4 | 3 | 1 |
Arábia Saudita | 6 | 3 | 2 | 0 | 1 | 4 | 3 | 1 |
Bélgica | 6 | 3 | 2 | 0 | 1 | 2 | 1 | 1 |
Marrocos | 0 | 3 | 0 | 0 | 3 | 2 | 5 | -3 |
19 de junho de 1994 12:35(horário local)/13:35(horário doBrasil) |
Bélgica | 1–0 | Marrocos | Citrus Bowl, Orlando Público: 61,219 Árbitro: José Torres Cadena (Colômbia) |
Degryse 11' |
20 de junho de 1994 19:35(horário local)/20:35(horário doBrasil) |
Países Baixos | 2–1 | Arábia Saudita | RFK Stadium, Washington Público: 50,535 Árbitro: Manuel Díaz Vega (Espanha) |
Jonk 50' Taument 86' |
Amin 18' |
25 de junho de 1994 12:35(horário local)/13:35(horário doBrasil) |
Arábia Saudita | 2–1 | Marrocos | Giants Stadium, East Rutherford Público: 76,322 Árbitro: Phillip Don (Inglaterra) |
Al-Jaber 7' (pen) Amin 45' |
Chaouch 68' |
25 de junho de 1994 12:35(horário local)/13:35(horário doBrasil) |
Bélgica | 1–0 | Países Baixos | Citrus Bowl, Orlando Público: 62,387 Árbitro Renato Marsiglia (Brasil) |
Albert 65' |
29 de junho de 1994 12:35(horário local)/13:35(horário doBrasil) |
Bélgica | 0–1 | Arábia Saudita | RFK Stadium, Washington Público: 52,959 Árbitro: Hellmut Krug (Alemanha) |
Al-Owairan 5' |
29 de junho de 1994 12:35(horário local)/13:35(horário doBrasil) |
Marrocos | 1–2 | Países Baixos | Citrus Bowl, Orlando Público: 60,578 Árbitro: Alberto Tejada Noriega (Peru) |
Nader 47' | Bergkamp 43' Roy 77' |
Equipa | J | V | E | D | GM | GS | DG | Pts |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Argentina | 3 | 2 | 0 | 1 | 6 | 3 | +3 | 6 |
Bélgica | 3 | 2 | 0 | 1 | 2 | 1 | +1 | 6 |
Estados Unidos | 3 | 1 | 1 | 1 | 3 | 3 | 0 | 4 |
Itália | 3 | 1 | 1 | 1 | 2 | 2 | 0 | 4 |
Rússia | 3 | 1 | 0 | 2 | 7 | 6 | +1 | 3 |
Coreia do Sul | 3 | 0 | 2 | 1 | 4 | 5 | -1 | 2 |
2 de julho de 1994 12:00(horário local)/14:00(horário doBrasil) |
Alemanha | 3–2 | Bélgica | Soldier Field, Chicago Público: 60,246 Árbitro: Röthlisberger (Suíça) |
Völler 6', 40' Klinsmann 11' |
Grün 8' Albert 90' |
2 de julho de 1994 16:35(horário local)/17:35(horário doBrasil) |
Espanha | 3–0 | Suíça | RFK Stadium, Washington Público: 53,121 Árbitro: Mario van der Ende (Países Baixos) |
Hierro 15' Luis Enrique 74' Txiki Begiristain 86' (pen) |
3 de julho de 1994 12:05(horário local)/14:05(horário doBrasil) |
Arábia Saudita | 1–3 | Suécia | Cotton Bowl, Dallas Público: 60,277 Árbitro: Renato Marsiglia (Brasil) |
Al-Ghesheyan 85' | Dahlin 6' K. Andersson 51', 88' |
3 de julho de 1994 13:35(horário local)/17:35(horário doBrasil) |
Romênia | 3–2 | Argentina | Rose Bowl, Pasadena Público: 90,469 Árbitro: Pierluigi Pairetto (Itália) |
Dumitrescu 11', 18' Hagi 58' |
Batistuta 16' (pen) Balbo 75' |
4 de julho de 1994 12:05(horário local)/13:05(horário doBrasil) |
Países Baixos | 2–0 | Irlanda | Citrus Bowl, Orlando Público: 61,355 Árbitro: Peter Mikkelsen (Dinamarca) |
Bergkamp 11' Jonk 41' |
4 de julho de 1994 12:35(horário local)/16:35(horário doBrasil) |
Brasil | 1–0 | Estados Unidos | Stanford Stadium, Stanford Público: 84,147 Árbitro: Joël Quiniou (França) |
Bebeto 72' |
5 de julho de 1994 13:05(horário local)/14:05(horário doBrasil) |
Nigéria | 1–2 (Prorrogação) | Itália | Foxboro Stadium, Foxborough Público: 54,367 Árbitro: Arturo Brizio Carter (México) |
Amunike 25' | R. Baggio 88', 100' (pen) |
5 de julho de 1994 16:35(horário local)/17:35(horário doBrasil) |
México | 1–1 (Prorrogação) (1–3 Disputa por pênaltis) |
Bulgária | Giants Stadium, East Rutherford Público: 71,030 Árbitro: Jamal Al-Sharif (Síria) |
García Aspe 18' (pen) | Stoichkov 6' |
Penalidades | |||
García Aspe: Bernal: Rodríguez: Suárez: |
1–3 | Balakov: Guenchev: Borimirov: Lechkov: |
9 de julho de 1994 12:05(horário local)/13:05(horário doBrasil) |
Itália | 2–1 | Espanha | Foxboro Stadium, Foxborough Público: 53,400 Árbitro: Sándor Puhl (Hungria) |
D. Baggio 25' R. Baggio 87' |
Caminero 58' |
9 de julho de 1994 14:35(horário local)/16:35(horário doBrasil) |
Países Baixos | 2–3 | Brasil | Cotton Bowl, Dallas Público: 63,500 Árbitro: Rodrigo Badilla (Costa Rica) |
Bergkamp 64' Winter 76' |
Romário 53' Bebeto 63' Branco 81' |
10 de julho de 1994 12:05(horário local)/13:05(horário doBrasil) |
Bulgária | 2–1 | Alemanha | Giants Stadium, East Rutherford Público: 72,000 Árbitro: José Torres Cadena (Colômbia) |
Stoichkov 75' Lechkov 78' |
Matthäus 47' (pen) |
10 de julho de 1994 12:35(horário local)/16:35(horário doBrasil) |
Suécia | 2–2 (Prorrogação) (5–4 Disputa por pênaltis) |
Romênia | Stanford Stadium, Palo Alto Público: 83,500 Árbitro: Don (Inglaterra) |
Brolin 78' K. Andersson 115' |
Răducioiu 88', 101' |
Penalidades | |||
Mild: K. Andersson: Brolin: Ingesson: R. Nilsson: Larsson: |
5–4 | Răducioiu: Hagi: Lupescu: Petrescu: Dumitrescu: Belodedici: |
13 de julho de 1994 16:05(horário local)/17:05(horário doBrasil) |
Itália | 2–1 | Bulgária | Giants Stadium, East Rutherford Público: 74,110 Árbitro: Joël Quiniou (França) |
R. Baggio 20', 25' | Stoichkov 44' (pen) |
13 de julho de 1994 16:35(horário local)/20:35(horário doBrasil) |
Brasil | 1–0 | Suécia | Rose Bowl, Pasadena Público: 91,856 Árbitro: José Torres Cadena (Colômbia) |
Romário 80' |
16 de julho de 1994 12:35(horário local)/16:35(horário doBrasil) |
Suécia | 4–0 | Bulgária | Rose Bowl, Pasadena Público: 91,500 Árbitro: Ali Bujsaim (Emirados Árabes Unidos) |
Brolin 8' Mild 30' Larsson 37' K. Andersson 40' |
17 de julho de 1994 12:35(horário local)/16:35(horário doBrasil) |
Brasil | 0–0 (Prorrogação) (3–2 Penaltis) |
Itália | Rose Bowl, Pasadena Público: 94,194 Árbitro: Sándor Puhl (Hungria) |
Penalidades | |||
Márcio Santos: Romário: Branco: Dunga: |
3–2 | Baresi: Albertini: Evani: Massaro: R. Baggio: |
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